Os museus são mais do que somente um momento de lazer para milhares de pessoas. Eles representam e guardam a história de um país e sua cultura. No entanto, algumas vezes, a falta de manutenção pode causar um grande risco de incêndio em museus, e gerar um problema, às vezes, irreparável.
Os potenciais efeitos diretos e indiretos de um incidente de incêndio em museus podem incluir a deterioração e perda dos itens. Isso porque, infelizmente, muitas vezes após uma ocorrência, nem todos os itens danificados podem ser reparados para restaurar seu valor. Sendo assim, se você quiser saber mais sobre a importância da proteção contra incêndios em museus, é só continuar lendo este artigo.
Os riscos de incêndios em museus
A tragédia envolvendo o incêndio que destruiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro, aumentou a discussão e destacou a necessidade de melhorias na proteção contra incêndios em edificações que fazem parte do patrimônio cultural do Brasil.
Nesse sentido, não podemos começar falando sobre esse tópico sem mencionar que um dos grandes riscos dos incêndios acontecerem em museus é que a probabilidade dessas instituições terem seus itens valiosos completamente destruídos é muito grande. Com isso, é muito comum haver perda de itens valiosos e únicos, enquanto outros podem sofrer danos significativos por fumaça e água.
Após um incêndio, alguns museus podem permanecer fechados por períodos que variam de alguns meses a alguns anos, à medida que a área é reconstruída e o seu acervo está sendo reconstruído.
Proteção contra incêndio em museus
Com a grande tragédia do incêndio no Museu Nacional há 4 anos, a população, principalmente, começou a levar mais em consideração a importância da prevenção e combate aos incêndios e como esses cuidados podem ajudar a preservar vidas e bens. Sistemas de prevenção, como sinais de alerta para saídas de emergência, iluminação, extintores e hidrantes, portas de neblina fechadas, etc., são requisitos legais que devem ser seguidos.
Dessa forma, cada vez mais é preciso que todos os museus cumpram com a regulamentação alertando sobre a necessidade de se ter os itens mínimos nessas instituições que possuem bens tão valiosos para nossa sociedade.
Extintores
Os extintores de incêndio mais utilizados são os tipos A, B e C, que são usados para apagar incêndios em materiais como madeira, plástico, equipamentos elétricos, líquidos e gases inflamáveis. Além disso, é importante manter a manutenção do sistema de detecção de chamas.
Sinalização de emergência
As placas de sinalização de emergência são necessárias para sinalizar o caminho para as saídas de emergência, dando às pessoas a chance de percorrer a rota de fuga e se deparar com suprimentos de combate a incêndio como extintores, hidrantes e saídas de emergência.
Saídas de emergência
As portas com larguras específicas em função do número de pessoas na área, são essenciais, pois permitem uma evacuação segura. É importante que uma estrutura forneça segurança completa.
