Embora possa parecer absurdo pensar que um equipamento que lida com a circulação interna de água possa pegar fogo, essa realidade é muito mais comum do que pode parecer à primeira vista. Grande parte dos componentes usados em uma torre são feitos de plástico altamente inflamável, o que torna o incêndio em torres de resfriamento bastante possíveis de ocorrer.
Nesse sentido, é sempre muito triste quando um acidente desse tipo ocorre, pois pode gerar grandes perdas para os fabricantes, além de ser bastante perigoso para os funcionários e para a comunidade em volta. Sendo assim, veja quais são as principais causas do incêndio em torres de resfriamento. Além disso, saiba como combatê-lo, como por exemplo, usando os sistemas de combate ao incêndio da Digisensor.
Quais são as principais causas do incêndio em torres de resfriamento?
Devido a uma distribuição desigual da água, uma parte do conjunto de enchimento pode secar e correr o risco de pegar fogo, levando até mesmo à desativação do motor. Além disso, o removedor de gotas funciona silenciosamente e queima muito combustível.
Equipamentos que sofrem atrasos também ficam sujos e se tornam significativamente mais inflamáveis. Um exemplo disso foi incêndio que aconteceu em Cubatão, em São Paulo.
Nesse cenário, embora ninguém tenha ficado ferido, uma torre de resfriamento de uma empresa de fertilizantes teve um incêndio e os bombeiros afirmaram não saber a causa de tal acidente. Isso justamente porque, às vezes, as deformações estruturais da torre são fáceis de ver, mas outras vezes o colapso ocorre de repente e sem sinais óbvios.
Formas de combater o incêndio em torres de resfriamento
Recomenda-se a instalação periódica de uma chave de vibração no conjunto ventilador/exaustor. Com isso, a maioria das anormalidades no sistema que frequentemente resultam em danos mais graves pode ser constatada pela vibração da chave, que então desligará o sistema ou enviará um sinal de alerta, evitando danos mais graves à estrutura do sistema de apoio e suporte.
Isso sem falar na importância de manter os equipamentos principais de combate ao fogo, como a supressão por gases, monitoramento gráfico de incêndio, sistema de combate por água, detecção de chamas e extintores, de preferência os fornecidos pela Digisensor, sempre em manutenção.
Por fim, vale a pena ressaltar também a relevância em oferecer cursos aos funcionários sobre formas de agir durante um incêndio e como usar os principais equipamentos de segurança contra o fogo. Assim, será possível que esse tipo de acidente possa ser evitado de forma mais eficiente e evitar trazer riscos para milhares de pessoas.
